O jornalista, escritor e político Artur da Távola, morto nesta sexta-feira (9) aos 72 anos, será velado na Assembléia Legislativa do Rio. Ele sofria de insuficiência cardíaca e, no ano passado, foi submetido a uma cirurgia para colocação de um desfibrilador – aparelho que reanima o coração quando os batimentos baixam. O jornalista, que dirigia a Rádio Roquette Pinto, morreu em casa, no Leblon, na zona sul do Rio. Ele deixa três filhos: Leonardo, um dos donos da Conspiração Filmes, Eduardo e André.
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