A fachada do Pátio do Colégio, no Centro Histórico de São Paulo, teve grades instaladas no entorno como medida de proteção após as paredes amanhecerem pichadas no dia 10 de abril.

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A Prefeitura de São Paulo disse que a barreira foi instalada durante os trabalhos de recuperação das paredes e ressaltou que a Prefeitura Regional da Sé solicitará aos administradores que retirem os gradis do local – já que se trata de passeio público.

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A Guarda Civil Metropolitana manterá uma viatura por tempo indeterminado para a preservação do local, de acordo com a Prefeitura. Procurada, administração do Pateo do Collegio ainda não se pronunciou sobre o assunto.

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Dois dos envolvidos na pichação foram multados em R$ 10 mil cada um. O confeiteiro João Luís Prado Simões França, de 33 anos, e a fotógrafa Isabela Tellerman Viana, de 23 anos, confessaram participação no crime ambiental. Eles picharam a frase “Olhai por nóis” (sic) na fachada do monumento paulistano.

O homem, conhecido como M.I.A, (Massive Ilegal Arts, Artes Ilegais de Massa em tradução livre), é considerado o líder do grupo pela polícia e confessou ter participado de outras pichações em pontos importantes da cidade, como o Monumento às Bandeiras e a estátua do Borba Gato, em 2016.