A fabricante Dori Alimentos, responsável pela produção de diversas balas comercializadas em todo o Brasil anunciou que vai recolher de uma série de produtos por causa de um potencial risco de contaminação com Salmonella Muenchen. Os produtos recolhidos foram feitos na fábrica da empresa em Rolândia, interior do Paraná, entre 21/06/24 e 10/07/24. A determinação para recolhimento é da Anvisa, que proibiu o produto.
Segundo a empresa entre as balas recolhidas estão: Bala hortelã recheada, Bala Bolete Titti Frutti, Bala Hortelã Mini, Bala Morando Recheada, Bala Tijolo Recheado, Bala Lua Cheia Chantily, Bala Iogurte Morango. Veja abaixo os detalhes dos lotes e validades.
Segundo a empresa os pontos de venda e estabelecimentos varejistas com Balas Dori com risco de salmonella foram orientados a interromper imediatamente a venda desses produtos, e o processo de descontaminação, limpeza e higienização da planta fabril afetada já foi concluído.
A ingestão de balas Dori com risco de salmonella Muenchen pode causar infecção gastrointestinal, cujos sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, febre e vômito.
Como devolver produtos da Dori que podem estar contaminados?
Basta seguir as orientações repassadas pela empresa abaixo. Confira na íntegra: “Pedimos aos consumidores que tenham adquirido produtos desses lotes que não os consumam e entrem em contato com o serviço de atendimento ao cliente da Dori Alimentos, pelo telefone 0800 707 4077, de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 17:00 e aos sábados das 8:00 às 12:00, ou por e-mail (sac@dori.com.br), para o esclarecimento de dúvidas sobre o recolhimento e/ou sobre o processo de reembolso, sem quaisquer custos aos consumidores“, diz o alerta.
O que a salmonella pode causar?
Consumir um produto contaminado com Salmonella pode causar intoxicação alimentar, com sintomas como diarreia, vômitos, dor abdominal e febre, que geralmente surgem entre 6 a 72 horas após o consumo e duram de 4 a 7 dias.
Em casos graves, a infecção pode levar à desidratação ou até se espalhar para outros órgãos, resultando em condições sérias como sepse. Grupos mais vulneráveis, como bebês, idosos, imunocomprometidos e mulheres grávidas, correm maior risco de complicações graves, e a prevenção é fundamental para evitar essas infecções.