Economia

Alugar um iPhone vale a pena? Alternativa é mais acessível e flexível

iPhone Pro custa R$ 13.999,00 na versão com 1 TB. Foto: Reprodução/Apple

No cenário atual, em que o iPhone é o celular mais caro e desejado do mercado, o aluguel, ou assinatura, de celulares da Apple surge como uma opção mais acessível para quem busca os modelos mais novos da empresa. Ao optar por esse método, os usuários têm a flexibilidade de experimentar a última geração de smartphones sem compromissos de longo prazo.

Os contratos, geralmente com duração entre um a dois anos, proporcionam maior liberdade – pode ser uma opção para quem planeja trocar de smartphone neste Natal.

Veja a seguir dúvidas comuns sobre como funciona o serviço de aluguel de iPhone.

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O aluguel, ou assinatura, de iPhone permite ter um desses aparelhos sem comprar permanentemente, a partir de uma assinatura mensal. Ao optar pela locação, o cliente recebe o dispositivo diretamente em sua casa, acompanhado de todos os acessórios disponíveis para quem compra o dispositivo.

O valor da locação abrange não apenas o próprio aparelho, mas geralmente também inclui seguro contra roubo e danos, bem como suporte técnico especializado. Esses contratos normalmente têm uma duração que varia entre um e dois anos, permitindo que os usuários decidam sobre a renovação após o período inicial.

A primeira etapa envolve a escolha da locadora, onde é crucial pesquisar empresas ou agências que ofereçam serviços de locação desses celulares. Com a locadora selecionada, o próximo passo é a escolha do modelo de iPhone. Considerações sobre recursos e modelo devem ser ponderadas para atender às necessidades individuais, mas, com o recém lançamento do iPhone 15, algumas empresas oferecem apenas os modelos da última geração de smartphones Apple.

A definição da duração do aluguel é o terceiro passo essencial, visto que muitas empresas tem um período mínimo de locação. Depois, é só fornecer a documentação pessoal do cliente, como identificação e cartão de crédito para garantia, junto ao pagamento da taxa de aluguel, compreendendo possíveis custos adicionais como seguro ou taxas de roaming.

Após a conclusão dessas etapas, o usuário está pronto para receber o iPhone alugado. Ao final do prazo, o último passo envolve a devolução do dispositivo no local e data combinados.

Vale reforçar que o processo de cada etapa pode variar dependendo da locadora.

A diferença entre alugar e comprar um iPhone reside principalmente nas implicações financeiras, na flexibilidade e no status de propriedade. A compra oferece propriedade plena e a capacidade de usar o dispositivo a longo prazo, enquanto o aluguel proporciona flexibilidade e a possibilidade de trocar para modelos mais recentes de forma mais frequente.

Ao optar por comprar um iPhone, o usuário realiza um investimento inicial considerável, adquirindo o dispositivo como uma propriedade. Isso proporciona liberdade total sobre o uso, personalização e duração de posse do aparelho, permitindo ao proprietário explorar todas as suas funcionalidades sem restrições contratuais.

Por outro lado, o aluguel de um iPhone oferece uma alternativa mais flexível e acessível. Ao alugar, o usuário paga uma taxa mensal para usar o dispositivo por um período determinado, e, após o fim do contrato, ele deve devolver o aparelho ou renovar a assinatura, se a locadora permitir.

Há diversas empresas que oferecem o aluguel/assinatura de iPhone, inclusive alguns bancos também oferecem esse tipo de serviço. No Brasil, as companhias mais conhecidas são: iPlace, Allu, Leapfone, Itaú e PicPay.

Para alugar um iPhone no iPlace, basta ir no site iPlaceClube, onde as locações podem ser realizadas. O site oferece os modelos da linha iPhone 15 para alugar por 21 meses: o iPhone 15 padrão com 128 GB pode ser alugado por R$ 229 mensais, o iPhone 15 Plus com 128 GB por R$ 259 mensais, o iPhone 15 Pro com 128 GB por R$ 299 mensais e o iPhone 15 Pro Max com 256 GB por R$ 349, todos com seguro incluso (valores contabilizados com 34% de desconto. O benefício só pode ser concebido se a assinatura for feita pelo cartão de crédito Bradesco Prime até 31/12/2024 – o iPlace tem uma parceria com o banco).

Além disso, o iPlace também explica no site que, junto com o aluguel, o usuário pode ganhar três meses grátis de Apple Music ou de Apple Arcade e reforça que o tempo de entrega do aparelho após a assinatura do contrato varia de acordo com a localização do cliente e que não é possível renovar o contrato direto após seu término, será necessário enviar o aparelho de volta e assinar um novo contrato. Não é possível comprar o iPhone após o fim do contrato.

Já no site Allu, os preços, os modelos de celular e as opções de assinatura ficam evidentes após o usuário preencher um pequeno cadastro indicando dados pessoais, forma de pagamento, para quando deseja ter o iPhone etc. Além disso, o site explica que é possível renovar o contrato quantas vezes quiser, com a liberdade de trocar de modelo de smartphone ou de modo de pagamento, e que, após a assinatura do contrato, o celular chega ao cliente em até 13 dias úteis. Após o encerramento do contrato, o usuário não poderá adquirir permanentemente o iPhone.

O Leapfone, por sua vez, oferece não só iPhone mas outras marcas de celulares para aluguel. Os celulares da Apple disponíveis são o iPhone 13 e o iPhone 14, a partir de R$ 222 e R$ 259 mensais respectivamente, incluindo seguro. Após selecionar o telefone e ter o pagamento aprovado, o dispositivo chega na casa do cliente em até 10 dias úteis. Lembrando que não é possível comprar o aparelho após o fim do contrato.

No Itaú, o usuário precisa ter uma conta no banco para conseguir alugar um iPhone. Pelo site do programa iPhone Pra Sempre, o banco oferece todos os modelos das linhas iPhones 11, 12, 13, 14 e 15 para locação e os preços só ficam disponíveis nos aplicativos do Itaú para quem tem conta. Perto do final do contrato, o usuário pode escolher entre ficar com o aparelho (pagando o restante do valor, em média 30% do preço do aparelho), devolver (e encerrar o contrato) ou trocar (iniciando um novo contrato que vai custar 70% do valor de compra de um celular novo).

O PicPay também oferece o serviço de aluguel de iPhone no seu site PicPay Store. Os modelos disponíveis são iPhones 12, 13, 13 Pro, 13 Pro Max, 14, 14 Pro Max, 15, 15 Pro e 15 Pro Max, e os valores mensais variam a partir de R$ 120 mensais, com seguro incluso, e contratação mínima de 12 meses. Não é possível comprar o iPhone após o fim do contrato.

Alugar um iPhone apresenta diversas vantagens, sendo uma delas a oportunidade de ter acesso a modelos mais recentes sem o compromisso financeiro associado à compra. Esta opção é especialmente atrativa para aqueles que buscam a experiência de usar um dispositivo de última geração sem gastar muito dinheiro.

No site oficial da Apple, o iPhone 15 Pro Max de 256 GB (o mais moderno da marca), custa R$ 11 mil e pode ser pago em até 12 meses com parcelas de R$ 916,58 mensais. Em comparação com o aluguel do iPlace, por exemplo, o mesmo modelo de celular poderia ser locado por 21 meses pelo valor total de R$ 7.329, ou, R$ 349 mensais, o que demonstra que comprar o aparelho nesse cenário é R$ 3.671 mais caro.

A flexibilidade proporcionada pelo aluguel de iPhones também é uma vantagem que muitos usuários valorizam. A capacidade de mudar para um modelo mais recente no final do contrato sem se preocupar com a revenda do dispositivo antigo é um benefício notável. Além disso, o aluguel muitas vezes inclui serviços adicionais, como seguro contra roubo e danos, proporcionando uma camada adicional de segurança para o usuário.

No entanto, há também algumas desvantagens a serem consideradas. O custo a longo prazo do aluguel pode superar o valor de compra de um dispositivo novo, especialmente se o contrato for mantido por vários anos (afinal, normalmente as pessoas não trocam de celular a cada 21 meses). Além disso, a personalização do aparelho pode ser limitada, já que os modelos disponíveis para locação podem ser restritos em comparação com a variedade disponível para compra – a sua cor favorita, por exemplo, pode ficar de fora. Outra consideração é que, ao final do contrato de aluguel, o aparelho não é uma propriedade do usuário, ao contrário de quem opta pela compra.

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