A Sabesp trava com os órgãos gestores do Cantareira, tendo a Agência Nacional de Águas (ANA) à frente, uma difícil negociação sobre a quantidade de água que poderá ser retirada do manancial nos próximos meses.
Enquanto a agência federal defende uma liberação de água proporcional ao volume que entra nos reservatórios, a estatal paulista quer manter a vazão atual de 19,7 mil litros por segundo para não ser obrigada a decretar racionamento na Grande São Paulo. E ainda quer usar uma segunda cota do volume morto.
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