Aeroportos do Rio e Foz do Iguaçu operam por meio de instrumentos

Uma forte neblina afetou as operações dos aeroportos Antonio Carlos Jobim – Galeão, no Rio de Janeiro, e Internacional de Foz do Iguaçu, no Paraná. No Galeão, desde as 7 horas, os pousos e decolagens ocorrem por meio de instrumentos. No terminal paranaense, entretanto, a situação foi mais complicada.

Entre 13h10 e 14h40, nenhum avião aterrissou no aeroporto por conta do mau tempo. Após a reabertura, os vôos passaram a ocorrer com o auxílio de instrumentos. O fechamento prejudicou os vôos e, das zero às 17 horas, sete atrasaram e um foi cancelado, segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero).

Mais cedo, às 4h45, o Aeroporto Internacional Salgado Filho, no Rio Grande do Sul, também teve as operações suspensas em razão da pouca visibilidade. Os vôos foram retomados apenas às 8h52. De acordo com a estatal, de zero até as 16 horas, 35 vôos sofreram atrasos e 12 foram cancelados.

Nos dois principais aeroportos paulistas o cenário era de normalidade hoje. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, registrou 32 partidas com atrasos além de uma hora e cinco cancelamentos, em 145 decolagens programadas entre zero e 17h19. No Aeroporto de Congonhas, na zona sul, de 197 vôos, oito atrasaram e 17 foram cancelados, até as 17 horas.

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