A Copa do Mundo começou com poucos transtornos nos aeroportos do País. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foram aplicados apenas 25 autos de infração por descumprimento de direitos de passageiros desde o início do mundial.

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“Não dá nem uma aeronave pequena da Azul”, comparou Marcelo Guaranys, diretor-presidente da Anac.

A agência aplicou ainda 11 penalidades por fiscalização técnica, que incluem, por exemplo, permanência em solo por tempo maior do que o contratado ou documentos de pilotos com validade expirada.

Na aviação executiva, as punições a aeronaves que desrespeitam o horário de slot ou que ficam mais tempo no solo vão de R$ 7 mil a R$ 93 mil. Em Guarulhos, uma aeronave particular procedente da Nigéria recebeu a pena mais rigorosa por ter permanecido por mais de 24h em solo, sem intenção de decolar.

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“Por ser aeronave estrangeira, a penalidade, além da multa, é que a Anac suspendeu a autorização dela de navegar no País. Então, além de multa, a aeronave está suspensa de operar no País”, disse Guaranys. “Não tivemos maiores ocorrências durante esse período. Algumas excessos de permanência de solo, mas também dentro do padrão”, afirmou.