Salvador – O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou que a derrota do Planalto na votação do salário-mínimo no Senado se deve ao fato de o governo não ter dado o “apreço” devido a àqueles que colaboram com a administração, integrantes da base aliada ou não. Segundo ACM, o presidente Lula tinha uma forma eficiente de dirigir sindicatos, mas quando passou a comandar políticos, não quer ter gestos de “afabilidades”, isso torna complicado seu relacionamento com os parlamentares. “Na hora da verdade é que ele vai ver que tem menos de 31 (votos) no Senado”, disse. Segundo ACM, a visita de Lula a Salvador para lançar o programa Farmácia Popular, usada como campanha do candidato do PT à Prefeitura de Salvador, Nélson Pelegrino (o que desagradou os pefelistas baianos) não foi o motivo dele e seu grupo votar contra o mínimo de R$ 260.
ACM se queixa: Lula não faz cafuné
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