O corte de 10 pontos percentuais promovido pelo Banco Central na taxa básica de juros brasileira no ano passado não foi suficiente para tirar o país do topo do ranking das economias com maiores taxas de juros reais do mundo. Em 2003, a taxa Selic recuou dos 26,5% registrados no começo do ano para 16,5%, em dezembro.
O Brasil está em segundo lugar, atrás da Turquia, num ranking elaborado pela consultoria Global Invest baseado em dados dos Bancos Centrais dos principais países emergentes. No ano passado, a taxa real de juros do Brasil estava em 12,8%, a maior desde março de 2000. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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