Representantes da Agência de Promoção de Exportações (Apex) e do Itamaraty deram o primeiro passo para utilizar Hong Kong como trampolim para o mercado chinês. Ao menos, essa foi a intenção do seminário ?Hong Kong: Plataforma de Negócios para a China?, que foi realizado hoje no auditório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na capital federal.
De acordo com Renaldo Lima, um dos co-organizadores do evento, a Ásia representa a nova fronteira do mercado brasileiro. Ele argumenta que dos US$ 200 bilhões exportados por Hong Kong em 2002, apenas US$ 16 bilhões representam a produção doméstica da província chinesa. Os cerca de US$ 180 bilhões restantes são de produtos reexportados para outros mercados, principalmente asiáticos, provenientes de diversos países do mundo.
Brasil quer usar Hong Kong para alcançar mercado chinês
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