Após conhecer o funcionamento do programa brasileiro, os técnicos vão apresentar os dados ao governo da Nigéria. A cooperação técnica depende de avaliação das autoridades nigerianas. Após audiência com o ministro da Educação, Cristovam Buarque, na última semana, o ministro da Educação daquele país, Babalola Borishade, mostrou interesse tanto pelo Bolsa-Escola quanto pelo Fome Zero.
Dados na Internet apontam uma taxa de alfabetização próxima a 57% (1995) da população da Nigéria, com índices de pobreza superiores a 38% (1997). Os dois países terão uma comissão permanente junto à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com o objetivo de fazer um intercâmbio em todos os níveis de ensino.
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