Bovespa oscila, com Vale e Petrobras sem tendência definida

O índice Bovespa, principal referência da negociação de ações da Bolsa de Valores de São Paulo, opera com volatilidade, alternando altas e baixas no pregão desta manhã. Já marcou a mínima de 51.501 (-0,25%) e a máxima de 51.892 pontos (+0,51%). Às 11h50, estava no terreno negativo com perda de 0,22%, aos 51.520 pontos. O giro financeiro era de R$ 1 bilhão e projetava R$ 4,1 bilhões para o final do dia.

O comportamento do índice é pautado pelo desempenho principalmente dos papéis da Vale do Rio Doce e da Petrobras, que ainda não definiram tendência para os negócios do dia. Os títulos da mineradora caíam 0,26%, a R$ 73,01 (ação PNA), mas já contabilizaram ganhos e foram cotados na máxima de R$ 73,60. Lá fora o níquel opera em alta, mas no geral o preços dos metais estendem as perdas do dia anterior com temor sobre os estoques da china em níveis mais elevados do que o esperado.

O petróleo, por sua vez, subia em Nova York, mas registrava perdas em Londres, depois que o Brent atingiu o patamar de US$ 70,35 mais cedo. Aqui, os papéis preferenciais da Petrobras avançavam 0,15%, a R$ 46,12, às 11h52. Na mínima, os títulos saíram a R$ 45,86.

O destaque de alta da carteira do Ibovespa era BrT Participações (+5%), seguida de BrT Operadora (+4,10%). Os papéis respondiam a elevação da recomendação por parte do Credit Suisse.

A queda mais acentuada era de CCR (-1,71%). O governo encaminha hoje ao Conselho Nacional de Desestatização uma proposta para alterar o porcentual da taxa de retorno para as novas concessões de rodovias federais de 12,88% para de 8,95% ao ano. Com isso, o valor dos pedágios terá redução de até 22,55% em relação ao edital original.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo