De acordo com o (Instituto Agronômico do Paraná), a atividade é desenvolvida em 271 municípios do estado, com mais de 7 mil criadores, que alojam a lagarta para formar o bicho-da-seda. Há 10 anos, a quantidade média de produção era de 395 toneladas. Já em 2003, a produção aumentou para 423 toneladas de casulos. Durante esse período, segundo a assessoria do Iapar, a área de produção diminuiu, otimizando a prática da sericicultura.
Uma área menor de amoreira (árvore utilizada para a produção do casulo), está produzindo mais depois da implantação de novas técnicas que foram desenvolvidas para adaptar e indicar locais mais adequados ao solo e clima das regiões sericícolas do estado. O agricultor recebe acompanhamento da Emater durante o processo de criação.
Outro diferencial são as relações estabelecidas entre a fertilidade do solo, o estado nutricional das amoreiras e também a quantificação das perdas existentes entre o período da colheita até a alimentação do bicho-da-seda. A propriedade para a produção do bicho-da-seda é pequena, utiliza mão de obra familiar, ideal para o pequeno produtor que pode se manter no campo, com a vantagem de arrecadar renda para todo o ano.