Bens de capital e consumo ajudaram crescimento do emprego industrial

Os setores de bens de capital e de bens de consumo duráveis foram os que mais contribuíram para o crescimento do emprego industrial no ano de 2004 até o mês de novembro. A informação é da economista da Coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Denise Cordovil. Na comparação com novembro de 2003, os segmentos que se destacaram nestes setores foram: alimentos e bebidas (6,6%), máquinas e equipamentos (14,4%). Além disso, o segmento de transportes também teve resultado positivo (14,8%) e ficou entre os que mais empregaram.

O destaque negativo ficou com produtos de metal, que apresentou queda de 4,8%, outros produtos da indústria de transformação (-3,0%) e calçados e couros (-1,8%).

Com relação ao emprego, a economista afirma que é preciso esperar o resultado de dezembro para avaliar o ano de 2004, mas é possível verificar que até novembro do ano passado os indicadores, tanto de emprego como de jornada de trabalho e dos rendimentos dos trabalhadores, são positivos em diversas comparações. "No caso da trajetória mostrada pelo indicador de média móvel trimestral, mostra uma trajetória ascendente mais elevada desde 2001. Vamos esperar o resultado de dezembro, mas até novembro tem mostrado um resultado positivo em 2004", disse a economista.

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