O Banco do Brasil (BB), maior instituição do País, afirma que não há nenhuma decisão de elevação das taxas cobradas. A Caixa Econômica Federal (CEF) também disse que não há nada neste sentido por enquanto, mas admitiu que o assunto está em estudo. O mesm o foi feito pelo Bradesco, que disse que não alterou a cobrança, “mas que ainda vai analisar o eventual impacto da decisão do Copom”. Itaú e Unibanco também preferiram manter os juros.
Alguns bancos, como o BB, diminuíram as taxas mesmo nos meses em que o Copom decidiu manter a Selic. A aposta das instituições financeiras era de que a redução poderia fomentar a concessão de empréstimos, permitindo um ganho de escala, o que realmente começou a ocorrer nos últimos meses.
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