?É um caso de sucesso que é bom para o banco, para os atletas e para todo o país. Conseguimos fazer com que um esporte que não era muito praticado no Brasil, passasse a ser o segundo em preferência nacional?, afirmou o diretor.
A parceria começou em 1991 com o projeto “Vôlei Brasil”. De lá para cá, o vôlei de quadra e de praia brasileiros já conquistaram 218 títulos. O circuito de praia já percorreu 36 cidades e contou com um público de 1,4 milhão de pessoas. Em 2003, foram arrecadados mais de 1,5 mil toneladas de alimentos para o Programa Fome Zero.
O BB vai investir neste ano cerca de R$ 47 milhões no vôlei e no tênis brasileiro. Destes, R$ 8 milhões serão para formação de atletas. ?A gente tem material humano muito bom, mas que precisa ser trabalhado em longo prazo. É necessário uma política esportiva para que os jovens em potencial se tornem atletas de alto nível?, analisou Adriana Behar.
Além dos atletas do vôlei e do tênis, o BB patrocina o iatista Robert Scheit, que ganhou medalha de ouro em Atenas. Pizzolato disse que não existe perspectiva para investir em outros esportes. ?Existem outros parceiros e empresas, que adotam um critério parecido para outros esportes. Não é interessante ficarmos fazendo concorrência?, explicou.
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