A CNB decidiu que manterá sua mobilização para garantir, com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, a negociação das cláusulas que não foram arbitradas pelo Tribunal Superior do Trabalho (TRT) no julgamento realizado ontem. Segundo a entidade, os bancários manterão a proposta de reajuste salarial de 19%, abono de R$ 1.500 e participação nos lucros e resultados de R$ 1.200 para os trabalhadores dos bancos do setor privado.
O julgamento do dissídio da greve dos funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica determinou o reajuste salarial de 8,5% ? proposto pela Fenaban ? e mais R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500, além de abono de R$ 1.000 para todos os empregados. O TRT não julgou a participação nos lucros e resultados, sob o argumento de que esta cláusula deve ser negociada diretamente entre patrões e empregados.
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