Em todo o Brasil as concessionárias da Volkswagen passaram a comercializar o sedã Bora com motorização bicombustível. É o primeiro veículo importado fora do Mercosul, com a opção flex.
Produzido no México, ele chega bem equipado: direção hidráulica, ar-condicionado eletrônico Climatronic, airbag duplo frontal, ABS (antitravamento), EBD (distribuição eletrônica da frenagem), vidros elétricos, banco do motorista com regulagem de altura, trava elétrica das portas, alarme e rádio CD player com MP3, entradas USB e entrada auxiliar, entre outros itens. O teto solar elétrico é oferecido como opcional. Também de série, ele vem com freio a disco nas quatro rodas – dianteiros são ventilados.
O VW Bora passa a ser equipado com o motor EA 113 2.0 l Total Flex, o mesmo que impulsiona outros modelos da marca, como o Golf GT e o Polo GT. Desta forma, o sedã passa a ter 17,3 kgfm de torque a 2.250 rpm, seja com gasolina ou álcool, e potência de 116 cavalos a 5.250 rpm (G) e 120 cv (A) a 5.250 giros. O Bora 2.0 Total Flex tem preço sugerido de R$ 53.990 para a versão manual e R$ 57.990 na automática.
De acordo com a montadora alemã, o consumidor pode optar pelas cores externas sólidas: branco Cristal, nas metálicas prata Sargas, cinza Platinum, vermelho Spice e bege trigo, além do perolizado preto Mystic. O revestimento interno conta com tecido ‘Antracite’ preto.
As montadoras acreditam que não oferecer uma versão “flex” limita o mercado de determinados modelos. Por isso o Honda Civic, o Toyota Corolla e o Citroën C4 Pallas terem essa opção. Essa condição é sentida principalmente na região Sudeste, onde o preço do álcool é bastante vantajoso em relação ao da gasolina.