Fiat Idea, GM Vectra, Fiat Stilo, Peugeot 206 Moonlight, Fiat Punto e Peugeot 307. O consumidor brasileiro pode, hoje em dia, entrar numa concessionária e sair dirigindo um carro equipado de fábrica com um teto solar de última geração. Mas não foi sempre assim.

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Foi apenas em 1937, há 70 anos, que saiu da linha de montagem o primeiro carro equipado por uma montadora com teto solar: um Mercedes-Benz 170V. No Brasil, o primeiro carro a sair de fábrica com o recurso foi o Fusca, em 1965.

Este primeiro teto solar, em 1937, foi produzido pela Webasto, multinacional alemã que é líder mundial neste segmento e está presente em todos os carros que saem de fábrica com o equipamento no mercado brasileiro. O teto solar do Mercedes-Benz 170V era feito de lona, tecnologia que continuou a ser utilizada até os anos 60, quando foi substituída pela chapa de aço.

Nos anos 90, o produto sofreu uma grande reformulação, aumentando suas dimensões e ganhando comando elétrico para abertura e fechamento e uma grande área envidraçada. A transparência do vidro aumentou a sensação de liberdade que o teto solar já transmitia aos ocupantes do veículo. Nos últimos anos, o teto solar ganhou um visual ainda mais esportivo e ousado, com ?design? diferenciado.

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Outra novidade recente, em alguns modelos, é a troca do vidro pelo policarbonato, um tipo de plástico que é 50% mais leve que o vidro, oferece maior durabilidade e ainda permite a criação de novos formatos. Líder mundial no segmento de tetos solares, a Webasto produz, anualmente, no mundo todo, cerca de 5 milhões de unidades do produto para atender montadoras e o mercado de ?aftermarket?.

Esse volume corresponde à metade das vendas mundiais do equipamento no planeta. No Brasil, a empresa possui 60 revendedores autorizados e oferece um leque de sete modelos de teto solar para atender os mais diversificados veículos.

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