Superesportivo custa muito mais que o preço de compra

Ter um superesportivo na garagem significa que o proprietário possui uma conta bancária polpuda não só para comprá-lo, mas também para bancar os seus custos. E boa parte dos gastos nessa categoria de carro está no recolhimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O dono chega a pagar pelo tributo o referente a um modelo topo de linha de diversas marcas ou a um de entrada de grifes premium, como BMW.

É o caso, por exemplo, de quem retirou uma Ferrari F12 Berlinetta 2013 da Via Europa, importadora oficial da marca italiana, em São Paulo. Ele recolherá este ano o IPVA mais caro do país, no valor de R$ 101.293, considerando a alíquota de 4% sobre o valor da tabela Fipe cobrado no estado vizinho ­ quase o dobro do índice paranaense.

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