Mais uma vez a Shell, fornecedora exclusiva de combustíveis e lubrificantes para a Ferrari, está premiando seus clientes com miniaturas de automóveis da escuderia italiana.
Desta vez, a réplica é o clássico modelo 312P. O carro, que venceu o Campeonato Mundial de Marcas em 1972, foi guiado por vários pilotos, entre eles o brasileiro José Carlos Pace, o americano Mario Andretti e o belga Jacky Ickx, os dois últimos vencedores das 6 Horas de Daytona. A nova miniatura é o 19.º modelo reproduzido pela Shell que, desde 1995, oferece réplicas da Ferrari aos clientes.
Para ganhar a miniatura, o cliente deve efetuar a troca de óleo e filtro de seu veículo em qualquer posto Shell participante (com a compra de 4 litros de Shell Helix Ultra ou 4 litros de Shell Helix Plus ou 4 litros de Shell Helix Super ou 20 litros de Shell Rimula Super ou 20 litros de Shell Rimula X ou 20 litros de Shell Rimula D-Extra), o que lhe dá direito a uma vareta mágica que muda de cor quando aquecida. Se tomar a coloração rosa, o prêmio é a miniatura. Já se ficar branca, o cliente ganha um boné da Shell. A promoção “Vareta Mágica F-1” dura até 15 de junho ou enquanto durarem os estoques.
Por ano, a Shell entrega a Ferrari mais de 220 mil litros de combustível e 40 mil litros de óleo balanceado para toda a temporada de Fórmula 1 e para o projeto dos carros de rua. Isso corresponde a 150 entregas para 20 diferentes circuitos em 15 países. Em torno de 40 pessoas estão diretamente envolvidas com o projeto.
Graças ao relacionamento com a Ferrari, a Shell desenvolveu um combustível -vendido em todo o mundo -que reduz a emissão de gases. Na prática, essa redução equivale à criação de uma floresta tropical cem vezes maior que a área da ilha de Manhattan, em Nova York.
A empresa petrolífera anglo-holandesa e a escuderia italiana estiveram juntas de 1950 a 1973 e de 1996 até hoje. Venceram, em conjunto, dez campeonatos: em 52, 53, 56, 58, 61, 64, 99, 2000, 2001 e 2002. No último ano, com direito à dobradinha, com o vice-campeonato de pilotos de Rubens Barrichello. Foi o melhor resultado de um brasileiro na F-1 desde 93, quando Ayrton Senna terminou o torneio em segundo lugar na classificação, atrás do francês Allain Prost.