Depois de ter sido apresentado no Salão de Paris de 2010 e lançado mundialmente, o maior investimento da Land Rover no ano, o “crossover” Range Rover Evoque começa a ser vendido no Brasil, nas versões Pure 5 portas, Dynamic de 5 portas e Prestige, topo de linha. Diferente de tudo que a marca lançou em sua história, o Evoque é um “crossover” de uso urbano, mas com capacidade “off-road”.
Com estilo cupê, o “crossover” inglês será comercializado em três versões na carroceria de quatro portas e duas versões no modelo cupê. A versão de entrada, a Evoque Pure vem com rodas aro 18, ar-condicionado automático, sensor de chuva, retrovisores com aquecimento, tela “touch screen” de 8 polegadas. No cupê, o preço desta versão parte de R$ 167.900.
A versão Prestige, exclusiva da carroceria de quatro portas, agrega rodas de aro 19 polegadas, ajuste elétrico do banco, assistente de estacionamento e faróis de xênon, por R$ 182.900. E a topo de linha Dynamic chega aos 182.900 no “crossover” de quatro portas e R$ 187.900 no cupê, oferecendo uma proposta estética mais esportiva. A gama de motores do Evoque é reduzida: 2.2 turbodiesel de 150 ou 190 cavalos (dependendo da configuração) e 2.0 turbo a gasolina, de 240 cv, único ofertado no mercado brasileiro, assim como a transmissão automática de seis velocidades.
Espera a Land Rover que o Evoque recém lançado responda por 40 por cento das vendas, chegando a 4.800 emplacamentos no primeiro ano de comercialização. Seus principais alvos serão BMW X1, Volvo XC60, Audi Q5 e o futuro Audi Q3. Vinicius Frata, gerente de Produto da marca, acredita ainda que o Evoque pode ganhar a preferência de ex-donos de hatches “Premium” e sedãs.
Resumindo: A versão de entrada, Pure, com 4 portas, custa R$ 164.900, e com 2 portas, R$ 167.900, bem abaixo do estimado pela fabricante, que adiantou que o veículo custaria menos de R$ 180 mil. Além dela, o Prestige, apenas com 4 portas, por R$ 182.900, e a Dynamic, com visual mais esportivo, e que será oferecida com 2 e 4 portas – por R$ 187.900 e R$ 184.900, pela ordem. Sozinho, o “crossover” inglês deverá responder por 40% das vendas da marca no Brasil.
