Milhares de brasileiros sonham com a compra do seu carro, seja ele novo ou usado, mas esquecem de checar a procedência do veículo. Para que não ocorram aborrecimentos futuros é indispensável que o comprador certifique-se da procedência do veículo, se a loja é idônea e se não há multas pendentes. Está cada vez mais fácil para adquirir um veículo, graças ao crescimento da produção e a facilidade de crédito oferecida ao comprador.
Buscando oferecer maior segurança aos consumidores a Assovepar (Associação dos Revendedores de Veículos Automotores no Estado do Paraná) firmou parceria com a Terceira Visão, empresa especializada em perícias e vistorias. Para Lidacir Antônio Rigon, presidente da Assovepar, a perícia cautelar de veículos é um expressivo diferencial para os lojistas associados que aderiram ao serviço.
A perícia cautelar de veículo, realizada pelos peritos criminais da Terceira Visão, tem a finalidade de constatar alterações em qualquer identificador do veículo – números do chassi, motor, câmbio, eixos, etiquetas, vidros, entre outros a fim de evitar que o consumidor seja vítima de golpes, comprando veículos adulterados, roubados e/ou furtados. O veículo examinado pela empresa é identificado por uma etiqueta numerada, inviolável, disposta em local estratégico. Se o veículo não apresentar nenhum problema, recebe outra etiqueta, agora com a discrição ?periciado?, no canto inferior esquerdo do pára-brisa. A Terceira Visão ainda fornece, ao cliente, um laudo descrevendo o que foi verificado no veículo, além da identificação e de fotografias dos números de chassi e motor.
Para o lojista e diretor de relações públicas da Assovepar, Antônio Gilberto Deggeronne, a principal vantagem na utilização do serviço de perícia cautelar é a absoluta segurança. ?Se for encontrada qualquer irregularidade no veículo não realizo o negócio. Esse é um diferencial para o meu cliente, a garantia de que está levando um produto sem qualquer problema?, garante. Deggerone revela que a perícia cautelar identificou, somente no mês de agosto, irregularidades em três carros. ?Um dos carros estava, aparentemente, em perfeitas condições, com a perícia descobrimos que era um carro condenado. O outro caso foi de um carro Stilo 96, que estava em ótimo estado, porém, o câmbio era de outro carro. O terceiro caso foi um erro de digitação na nota fiscal, quando o carro saiu da concessionária. A perícia descobriu que o carro com aquela numeração de motor estava rodando em São Paulo?, afirma Degerrone.
Para o presidente da associação, a parceria com a Terceira Visão representa um avanço no mercado de automóveis, já que vem de encontro ao disseminado pela Assovepar em seu código de ética, que deve ser seguido por todos os associados. ?A Assovepar desenvolve ações para que o lojista sinta a importância de fazer parte de um grupo sólido e de credibilidade. A parceria com a Terceira Visão garante ainda mais segurança para o lojista e conseqüentemente para o consumidor. Todos só têm a ganhar com este serviço, é a certificação de que os veículos que são comercializados nas lojas que possuem o serviço apresentam boa procedência?, revela Rigon.
