Para enfrentar a concorrência, o Jetta chega apostando em segurança, conforto e bom desempenho. Para isso, o sedã está vindo com uma boa gama de itens de série. Por fora, os destaques ficam para as lanternas traseiras, com desenho moderno que mistura retângulos e círculos e com a tecnologia LED (diodo emissor de luz). Os faróis dianteiros têm pontas arredondadas, lembrando um estilo mais clássico, efeito percebido também pelo formato da lateral.
Quanto a segurança, o Jetta conta com ABS e EBD nos freios, além de ASR e ESP (controles eletrônicos de tração e frenagem, respectivamente). Sua direção é a mesma do Passat, a eletromecânica Servotronic, que vai endurecendo conforme a velocidade do carro aumenta, facilitando o controle do motorista e as manobras de estacionamento. O sedã tem seis "airbags", entre frontais, laterais e do tipo cortina.
O carro também tem controlador de velocidade, mais conhecido como piloto automático, e volante de couro com controles para rádio e computador de bordo. Este, aliás, tem suas informações visíveis numa tela no centro do painel de instrumentos. O sistema de som é para seis CDs e toca MP3.
Seu porta-malas chega a impressionar pelo tamanho: tem 527 litros, enquanto o do Civic, por exemplo, tem 340. No entanto, o espaço interno traseiro deixa um pouco a desejar. A saída de ar localizada nos pés do passageiro do meio traz um pouco de desconforto. De opcionais, o sedã conta com teto solar elétrico, faróis "bixenon", bancos de couro, rodas de alumínio de 17 polegadas e sensor de estacionamento.
O carro é equipado com motor 2.5 (a maior cilindrada do segmento), com cinco cilindros em linha, que rende 150 cv de potência. Acelera de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos, e a velocidade é limitada eletronicamente em 205 km/h. A transmissão, automática Tiptronic de seis velocidades, também é única na categoria. O novo Jetta vai custar R$ 99 mil.