Sapatos, bolsas, roupas, comida, salão de beleza e rastreadores de veículos. Apesar da sequência parecer improvável, está cada vez maior o número de mulheres que colocam o item de segurança na lista de consumo, impulsionadas tanto pela preocupação com a família, como para garantir a proteção de suas motocicletas, um meio de transporte cada vez mais feminino. De acordo com a Abraciclo, 25% do mercado de motos no Brasil já é dominado por elas.
“O número de mulheres que compra rastreadores de veículos aumentou de forma significativa, o que não acontecia há cinco anos. No Brasil inteiro, a decisão de compra do rastreador é atualmente mais feminina do que masculina”, explica Valdemar Penna, que trabalha há 30 anos com segurança de veículos e é diretor da Locator One.
Susana Almeida é um exemplo. Após um assalto, resolveu adquirir o equipamento para toda a família, tendo a tecnologia no seu carro, em uma moto e nos veículos dos dois filhos.”Após ter sido assaltada e ter que ir à delegacia para reconhecer os bandidos, não abro mão de ter o controle da segurança dos meus veículos nas minhas mãos, para fazê-lo de forma imediata e não passar mais por este transtorno. Ter rastreadores nos carros dos meus filhos também me deixa mais tranquila e me permite saber se está tudo bem.” afirma Susana. “Com tecnologias de localização e mapeamento cada vez mais avançadas, é possível saber exatamente o que acontece com o jovem ao volante”, explica Valdemar.
O aprimoramento da tecnologia, com plataformas mais amigáveis a preços mais acessíveis, também tem impulsionado mulheres a comprarem rastreador para suas motos. Um exemplo é o SUPER, recém-lançado pela Locator One, que agrega em um único aparelho rastreador, bloqueador e alarme que, por meio de um chip, liga para a dona em caso de tentativa de roubo, falando a posição exata da moto. “O rastreador de veículo é muito indicado para as motociclistas, já que fazer o seguro de uma moto não é tarefa fácil. Além dos altos valores da apólice, que podem chegar a representar 15%, 30% e até 50% do preço da motocicleta, muitas seguradoras não aceitam o cliente”, explica Valdemar.
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