Mini Cooper S conversível

Aquilo que muitos acreditavam ser impossível foi realizado. A Mini vai mesmo avançar com a comercialização do Cooper S Cabrio. A marca britânica acaba de revelar as primeiras imagens e especificações do modelo revelado no Salão do Automóvel de Birmingham, a 25 de maio.

O veículo vai chegar aos concessionários britânicos em agosto e os clientes poderão então apreciar o prometido. E o prometido é um automóvel como uma capota de lona acionada eletricamente, sensores de parqueamento e rodas de liga leve de 16 polegadas -equipamentos oferecidos de série.

Debaixo do capô esconde-se um motor de 1.6 litro (novo), o qual passou a desenvolver 170 cavalos de potência, associado a uma caixa de velocidades manual de cinco escalonamentos. O Cooper S Convertible é capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 7,4 segundos e alcança uma velocidade máxima de 215 km/h, segundo a montadora britânica.

A proteção que possui para caso de acidente são dois pequenos arcos de segurança fixos, atrás dos descansa- cabeças traseiros. Mas pelo que se vê nas fotos, a cabeça do motorista está a uma altura superior que a desses arcos. A carroçaria vai estar disponível em dez cores, com duas exclusivas para o Cooper S (a Hyper Blue e a Dark Silver), além de ostentar as várias atualizações interiores e exteriores reveladas em Birmingham, adotadas também, a partir dessa data, pela restante gama.

SUCESSO

O Mini está no imaginário dos ingleses, assim como o VW Fusca está para os alemães ou o Fiat 500/600 está para os italianos. Pois, as novas gerações dos súditos de sua majestade parecem estar de novo interessados no “pequeno automóvel”, ainda que desta vez o modelo não possua exatamente as mesmas características do “modelo clássico”.

Isto serve para explicar o sucesso de vendas que o veículo registra no Reino Unido, o qual ascende já as 100 mil unidades vendidas (meta atingida recentemente), um número bem acima da previsão da marca, e por conseqüência direta, pela BMW.

A montadora esperava entregar 20 mil viaturas anualmente, mas os números reais foram de cerca do dobro, atingindo a meta delineada um ano antes do previsto. Desde que chegou ao mercado, em julho de 2001, o pequeno automóvel caiu nas graças dos britânicos. E as melhores previsões revelaram-se erradas.

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