Jalapão tem motor
3.8 turbodiesel de 125 cv.

Hoje em dia, são poucos os veículos que podem ser classificados como legendários. O jipe Jalapão, apesar de desconhecido para o público brasileiro, é um dos que têm esse privilégio. Ele é derivado do tradicional jipe espanhol Santana Hannibal, sinônimo de força, durabilidade e segurança.

No entanto, de antigo ele não tem nada. É um 4×4 moderno para um público com espírito jovem, que curte a aventura dos mais radicais trajetos “off-road”. Apesar de suas grandes dimensões – 4,7 metros de comprimento, 1,75 metro de largura e 2,0 metros de altura – o jipe Jalapão é capaz de fazer manobras e ultrapassagens praticamente impossíveis para veículos com o mesmo perfil.

Esse modelo atinge níveis de segurança e conforto que superam as expectativas de quem busca um veículo em seu estilo. Freios a disco traseiros e dianteiros e uma caixa de câmbio que permite a rápida e fácil troca de marchas são algumas das características que permitem que o jipe Jalapão seja um veículo ideal para enfrentar terrenos fortemente irregulares.

O jipe Jalapão, que atinge velocidade máxima de até 140 km/hora, é equipado com motor Turbo Diesel-Intercooler de quatro cilindros em linha, 2.8 litros e injeção eletrônica direta. Sua potência é de 125 cv e o torque máximo é de 275 Nm a 1.800 rpm. Foi desenvolvido para emitir os mais baixos índices de emissões de poluentes, cumprindo as mais rigorosas normas ambientais (Euro III). Seu tanque de combustível comporta 100 litros de diesel e percorre nada menos que 1.000 km ininterruptamente, sem exigir o abastecimento. Com capacidade para até 9 passageiros, também oferece a opção de transportar 5 pessoas, confortavelmente, em troca de um espaço mais amplo para bagagens no porta-malas, que carrega até 1.000 litros de carga. A eficiência da ventilação interna do jipe Jalapão é um dos diferenciais desse 4×4 capaz de superar as expectativas de seus ocupantes.

O jipe Jalapão será o primeiro modelo que a Fabral produzirá no Tocantins. As primeiras unidades devem sair da linha de montagem no segundo semestre de 2003, com cerca de 32% de seus componentes nacionalizados. Esse índice deve aumentar gradativamente, acompanhando a meta de desenvolvimento de fornecedores nacionais.

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