A Honda comemora o sucesso do compacto Fit, um ano após o início efetivo de sua comercialização, em maio de 2003. No período, o volume de emplacamentos do modelo supera as 25 mil unidades. Desenvolvido sob o conceito “o máximo para o homem, o mínimo para a máquina”, o carro trouxe para o mercado brasileiro um conjunto inédito e inovador.
Além do “design” moderno e aerodinâmico, uma das soluções que diferencia o seu projeto é o tanque de combustível posicionado sob os bancos dianteiros, que permite que o interior seja mais espaçoso.
Outra exclusividade é o sistema de configuração dos bancos ULT (sigla em inglês para utilitário, longo e alto), que permite mais de dez configurações, tem operação simples, sem esforço e sem a necessidade de remoção dos encostos de cabeça, permitindo uma flexibilidade maior e uma melhor adequação às necessidades do usuário.
Especialmente idealizado para o Honda Fit, o revolucionário motor SOHC i-DSI (Intelligent Dual Sequential Ignition – Ignição dupla seqüencial inteligente) teve como foco principal de seu desenvolvimento o baixo consumo de combustível, além do tamanho reduzido, leveza, torque máximo em baixas rotações e baixo nível de emissão de poluentes.
O motor 1.4 litro 8V tem potência de 80 cv (cavalos) a 5.700 rpm e torque máximo de 11,8 kgfm a 2.800 rpm, favorecendo o uso urbano, em que o veículo é mais exigido em faixas de rotação baixas. O modelo inovou ainda por trazer uma tecnologia antes disponível somente em carros de alto luxo: a transmissão automática CVT (Continuously Variable Transmission), com relações de marchas continuamente variáveis. Além de ser o primeiro e único automóvel nacional a contar com esse diferencial, é o mais acessível nessa configuração.
Concebido para possibilitar ao motor trabalhar sempre na faixa mais eficaz de rotação, o sistema utiliza sofisticados dispositivos eletrônicos e de mapeamento para selecionar a marcha adequada, de acordo com circunstâncias como aceleração, velocidade e retomada.
Também o ajuste constante da relação de marchas proporciona uma condução mais suave, progressiva e intuitiva, além de influir positivamente no consumo de combustível. O Honda Fit está disponível em duas versões, LX e LXL, ambas com opção de transmissão automática CVT ou manual.
A diferença entre as duas versões é a inclusão de rodas de liga leve, sistema de freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição da carga de frenagem), CD player e “airbag” duplo na LXL (“airbag” para motorista na LX). O Fit é um carro compacto, confortável, agradável de dirigir e muito econômico.
