A Volkswagen está lançando, a partir desta semana, o modelo Golf com mais um motor dotado de tecnologia bicombustível. Além da opção 1.6, o hatchback oferece agora a opção 2.0 Total Flex. Dessa forma, a versão também permite que o condutor abasteça o tanque com álcool, gasolina ou a mistura de ambos em qualquer proporção.
Com as modificações realizadas pela Volkswagen, o renovado motor 2.0 se destaca também por outros aspectos importantes: o consumo de combustível caiu sensivelmente e o torque cresceu, passando a oferecer ainda mais prazer para quem está ao volante. A adoção do novo motor levou a engenharia a promover uma outra alteração: o alongamento das relações da 4.ª e da 5.ª marcha. A medida traz como vantagens a redução do consumo rodoviário e do nível de ruídos.
?O consumidor aceitou muito bem a tecnologia Total Flex e, atualmente, esses veículos respondem por aproximadamente 90% das vendas totais do mercado brasileiro. A flexibilidade de escolher o tipo de combustível no ato do abastecimento agradou tanto o cliente que a Volkswagen já se aproxima de 100% de motores bicombustíveis em sua linha?, afirma Fabrício Biondo, gerente executivo de Planejamento de Marketing.
Como oferece desempenho superior, o novo motor 2.0 Total Flex está disponível para as versões do Golf equipadas com transmissão manual. Com a introdução do motor 2.0 Total Flex, a versão de entrada 2.0 passa a vir equipada de série com rodas de liga leve 15? Solstice o que a deixa ainda mais completa.
Consumo e desempenho
As modificações realizadas pela engenharia no motor 2.0 trouxeram uma série de benefícios para o consumidor. Além da introdução da tecnologia Total Flex, o propulsor teve o torque aumentado, solução aplicada pela engenharia para tornar a condução do Golf ainda mais agradável, principalmente no trânsito urbano – que exige constantes trocas de marcha. ?Além disso, o torque máximo é atingido em uma faixa mais baixa de giros, a 2.250 rpm, e essa força é mantida praticamente até 4 mil rpm. Com esses aprimoramentos, o Golf ganha maior agilidade, ao mesmo tempo em que passa a precisar de menos trocas de marcha para retomar velocidade?, explica João Alvarez Filho, gerente executivo de Planejamento e Desenvolvimento do Powertrain.
