Dois fatos importantes marcam neste ano de 2005 a histórica tradição da marca Citroën no desenvolvimento de automóveis de luxo no mundo: a comemoração do Jubileu de Ouro do DS, lançado com grande sucesso no Salão de Paris de1955, e a chegada ao mercado europeu do C6, automóvel que consagra o retorno da Citroën ao segmento dos grandes sedans ?top? de linha.

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Ao mesmo tempo clássico e fora do comum, o C6 se diferencia naturalmente das referências de mercado como um veículo que respeita os códigos incontornáveis de um verdadeiro sedan de alto luxo: elegância, requinte e alto desempenho.

De 6 a 10 de outubro próximo, o Parc des Expositions dês PortedeVersailles, em Paris, vai acolher a 32.ª Feira Internacional de Arte Contemporânea (FIAC), que se transforma a cada edição num espaço cada vez mais importante de demonstração da criação moderna. O Citroën C6, ao lado do DS (escolhido como o carro oficial da FIAC), vai mostrar aos visitantes da exposição que o ano de 2005 tem um significado particular para a Citroën, no momento em que a marca oferece ao mercado a linha de veículos mais rica e moderna de sua história. Rica porque responde às exigências cada vez mais diversa de conforto e de estética do mercado. E moderna ao se adaptar às evoluções constantes do universo automóvel, principalmente em matéria de segurança e respeito ao meio ambiente.

ODS surge na FIAC com o tratamento de uma autêntica ?obra de arte?, numa exposição que vai ocupar dois pavilhões do conjunto que também abriga a cada dois anos o Mondial de L?Automobile de Paris. A FIAC resgata o percurso de um automóvel que inspirou numerosos artistas e que foi eleito em Londres por um júri internacional de jornalistas, em fins de 1999, como o ?Melhor Objeto de Design Mundial do Século XX?.O DS surgiu em 1955 com suas linhas futuristas, seu volante com raio central único, a suspensão revolucionária com sistema hidráulico de alta pressão e, mais tarde, com os faróis direcionais, tornando-se verdadeira vitrine de tecnologia útil, totalmente acessível ao grande público.

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As formas do DS não eram o simples reflexo da inspiração artística de seus criadores, mas eram verdadeiramente ditadas pela busca de soluções técnicas inovadoras e destinadas a tornar mais acessível o progresso automotivo, até então exclusivo dos carros de alto luxo.