A Corujão Parc, no Barigui, filial da Corujão Automóveis, tradicional revendedor Volkswagen em Curitiba, já tem em exposição e a venda o modelo VW Eos, um coupé conversível que traz o máximo de sofisticação, requinte e conforto.
O novo veículo importado une as linhas clássicas de um coupé com o toque elegante e esportivo dos carros conversíveis.
Produzido em uma das mais modernas fábricas do grupo Volkswagen, a Autoeuropa – Automóveis Ltda, em Portugal, o modelo segue um conceito de design esportivo aliado a diferenciada silhueta lateral.
Desenho sedutor, esportividade e capota conversível são os principais atributos do conversível Eos que se destaca entre todos os seus “irmãos” como o primeiro conversível do mundo a oferecer o sistema de capota CSC (Coupé Sun roof Convertible) de 5 partes, com acionamento elétrico e teto solar de vidro escurecido, medindo 1.125 milímetros por 605 mm, algo inédito na indústria automobilística.
“O Eos passa de coupé a conversível em apenas 25 segundos. Para isso, os motores elétricos que executam essa operação recolhem a estrutura da capota para o interior do porta-malas. A operação inversa é completada no mesmo tempo e, para acionar o teto solar ou a capota, o condutor só precisa pressionar uma tecla no console central”, disse Antônio Carlos Altheim, diretor do Corujão.
Além da nova capota CSC, o Eos também agrada quando o assunto é desempenho. Equipado com o mais moderno câmbio Tiptronic de seis marchas e tecnologia DSG de dupla embreagem com acionamento por teclas no volante e com o motor 2.0 TSI turbo (eleito melhor do motor do mundo nos últimos 4 anos), que gera 200 cavalos de potência a 5.100 rpm e torque máximo de 28,5 mkgf entre 1.700 e 5.000 rpm, o conversível leva 7,9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e atinge 229 km/h de velocidade máxima.
Estragos indesejáveis podem ser evitados: o Eos traz um sistema que detecta obstáculos na traseira. Dessa forma, a operação de abertura da capota é interrompida para evitar danos em sua estrutura ou até mesmo na tampa traseira.
Além disso, o painel traz um indicador do status da capota, que indica ao condutor se ela já está totalmente aberta ou fechada, ou se o seu mecanismo ainda está em movimento.
O veículo dá continuidade à tradição da marca de produzir, de tempos em tempos, modelos com esse tipo de teto – como o Fusca em 1949, o Golf I em 1979, o Golf III em 1993, o Golf IV em 1998 e o New Beetle, em 2003.