Clio Expression Hi-Flex 1.6 16V

Já está na rede de concessionárias da Renault do Brasil, a série limitada Clio Hi-Flex 1.6 16V. Disponível em duas opções de carroceria, "hatch" (2 e 4 portas) e Sedan, a série Clio Hi-Flex é baseada na versão de acabamento Expression e oferece, além dos itens de série da versão da qual deriva, tecido de revestimento dos bancos mais esportivo e computador de bordo. O motor 1.6 16V Hi-Flex é o primeiro multiválvulas a contar com os benefícios da tecnologia bicombustível e o mais potente do seu segmento, com 115 cv.

Fundamentada na versão de acabamento Expression, traz de fábrica "airbag" duplo, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos com controle remoto por rádio-freqüência, alarme antifurto, volante regulável em altura, trava elétrica automática das portas e do porta-malas a partir de 6 km/h (sistema CAR), bloqueio de ignição e injeção eletrônica por transponder, limpador/lavador do vidro traseiro ("hatch" 2p e 4p), bolsa "canguru" atrás dos encostos dos bancos dianteiros e porta-objetos sob o banco dianteiro do passageiro (configurações "hatch" 4p e sedã).

Esta série limitada, além dos equipamentos descritos acima, traz como itens exclusivos: tecido de revestimento dos bancos, batizado de "Arsène" e computador de bordo. Opcionalmente, o Clio Hi-Flex 1.6 16V poderá vir equipado com ar-condicionado. A versão "hatch" da série limitada Clio Hi-Flex 1.6 16V estará disponível nas cores cinza hologramme, preto nacré, vermelho vivo e prata iceberg, enquanto a carroceria Sedan será comercializada nas tonalidades branco glacier, preto nacré, verde abysse e prata iceberg.

Lançada inicialmente nesta série limitada, a motorização 1.6 16V Hi-Flex chegará às demais versões de acabamento dos modelos Clio e Clio Sedan ainda este mês. O Clio Hi-Flex 1.6 16V tem preço sugerido de R$ 31.790,00 e R$ 32.990,00, para as versões hatch 2 e 4 portas, respectivamente, e de R$ 34.690,00 para o modelo Sedan.

Campeões de vendas do mercado brasileiro

Com o fechamento do balanço do mês de outubro, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), divulgou os números estatísticos da indústria automotiva. Segundo os dados da entidade, há motivos para comemorar, uma vez que no acumulado do ano (janeiro a outubro) as vendas cresceram 11,7% em relação ao mesmo período de 2003. O total produzido de janeiro a outubro desse ano é 20,6% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (1.707.433 ante 1.416.343).

No acumulado do ano (janeiro-outubro) os dez carros mais vendidos foram: Gol (143.033), Palio (107.802), Corsa Hatch / Sedan (98.990), Celta (97.729), Uno (74.719), Fiesta (52.751), Fox (40.905), Siena (32.243), Clio Hatch/Sedan (31.160) e Astra Hatch/Sedan (31.118).

No setor de usados os veículos mais procurados desde o início do ano até o fim de outubro foram: Gol (19,3%), Corsa (8,7%), Palio (7,6%), Vectra (6,4%), Uno (6,3%), Parati (5,7%), Golf (4,9%), Escort (4,3%), Astra (3,9%), Saveiro (3,5%). Ou seja, Volkswagen, Fiat e GM têm motivos duplos para comemorar, uma vez que Gol, Palio, Uno e Astra figuram em ambas as listas.

Na listagem dos dez usados mais procurados, a Volkswagen continua liderando com quatro veículos, seguida da GM com três veículos, em terceiro lugar fica a Fiat com dois veículos e em quarta colocação, a Ford com apenas um veículo. No "ranking" dos dez mais licenciados, as marcas Fiat e GM empatam (mostrando a briga acirrada pela liderança) uma vez que cada uma das montadoras colocou três veículos no "ranking" dos mais vendidos. A VW está em terceiro lugar com dois veículos, Ford e Renault, um veículo.

Pela primeira vez, a General Motors deverá fechar 2004 como campeã de veículos licenciados do mercado brasileiro. No acumulado do ano, ela tem 254. 414 veículos licenciados. A disputa está bastante acirrada com a Fiat que tem até o momento 249.899 veículos licenciados. A Volkswagen está em terceiro lugar com 231.181 veículos licenciados.

No quesito comerciais leves, os dez mais licenciados são: EcoSport (29.425), Strada (23.036), Montana (17.749), Saveiro (15.066), S10 (11.287), Kombi (10.233), L200 (9.960), Fiorino (7.233), Pajero (5.874) e Courier (5.854 unidades).

Problemas de saúde após trauma por acidentes de trânsito

No ano passado, a CET registrou aproximadamente 146 mil acidentes de trânsito sem vítimas fatais só no município de São Paulo. Esse trauma pode desencadear um problema chamado dores neuropáticas, que pode ocorrer alguns dias, semanas, meses ou até anos após o acidente. Ou seja, as conseqüências do acidente sofrido anos atrás ainda podem estar por acontecer. E o pior é que a dor neuropática surge subitamente, de forma incapacitante.

Aqueles que passaram por um acidente de motocicleta correm risco ainda maior de serem acometidos pelo problema, por serem lançados no ar. Além dos traumas mecânicos que acometem os músculos, ligamentos, tendões e os ossos, pode haver também um comprometimento do sistema nervoso.

A dor neuropática ocorre quando há uma lesão no nervo. Por isso, pode aparecer em um local distante da parte do corpo acometida pelo acidente de trânsito. A dor é transmitida pelos nervos, que formam uma rede complexa pelo corpo todo. Esse problema é também diferente daquela dor conhecida, como a de estômago, dente, barriga ou muscular. Ela surge em forma de pontadas, queimação, formigamento e ardor.

Por ser tão diferente das formas tradicionais, a dor neuropática é ainda um diagnóstico pouco conhecido pelos médicos. "É comum os pacientes passarem por uma peregrinação de consultórios médicos e prontos-socorros antes de finalmente conseguirem obter um diagnóstico preciso", informa o fisiatra Patrick Stump, que integra o Grupo de Dor Crônica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o médico, o diagnóstico adequado é essencial para o tratamento preciso. Antiinflamatórios tradicionais não funcionam nesses casos. É preciso utilizar drogas específicas para dor neuropática. "O bem estar do paciente depende desse diagnóstico e do conhecimento do médico com relação ao problema", afirma Stump.

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