Desde que a Chevrolet iniciou suas atividades no Brasil, a segurança veicular sempre foi prioridade absoluta. Ao longo dos anos vários itens se tornaram opcionais na maioria dos veículos, como freios ABS, bolsas infláveis, controle de tração, entre outros, mas o cinto de segurança ainda é considerado o mais importante equipamento entre todos os voltados a diminuir as conseqüências de um acidente.
O cinto de segurança é um dispositivo simples que impede, em caso de colisão, que o corpo se choque contra o volante, painel de instrumentos ou pára-brisa. Todo veículo é projetado para que os ocupantes utilizem o equipamento, inclusive os dos bancos traseiros. O cinto de segurança é o principal componente projetado no automóvel para aumentar a segurança de seus ocupantes, tanto que o uso é obrigatório por lei. Já o par de “airbags” ou freios ABS são itens que complementam a segurança.
Menos violentos
É importante salientar que os ocupantes não estarão protegidos em um veículo com “airbag” frontal se não estiverem usando o cinto de segurança. Isso acontece porque o “airbag” é um sistema complementar, ou seja, durante o impacto, o cinto de segurança retarda a projeção dos ocupantes para frente, dando o tempo necessário para que o “airbag” seja inflado. Além disso, o cinto limita a trajetória do ocupante para assegurar que ele seja projetado contra o “airbag”, onde efetivamente haverá amortecimento do impacto com conseqüente redução das lesões.
O acionamento do “airbag” não depende da velocidade de impacto do veículo, mas sim, da aceleração imposta ao ocupante, ou seja, da severidade com que este é projetado para frente, que está associada ao risco de lesões graves. Assim, o “airbag” deve ser acionado somente em situações onde o cinto de segurança não for suficiente para proteger adequadamente o ocupante, impedindo que este se choque contra os componentes do interior do veículo.
Por isso o cinto de segurança é o principal dispositivo de proteção aos ocupantes de um veículo e deve ser usado sempre. A não utilização pode ocasionar lesões graves ou fatais, mesmo em veículos equipados com “airbag”.