No estande da Citroën, por exemplo, um deles será o C-Métisse, com o qual a montadora francesa pretende abrir um novo horizonte dedicado ao puro prazer automotivo. Como todo bom protótipo super-esportivo é baixo (1,24 metros), longo no comprimento (4,74 metros), largo (2 metros) e muito moderno. O modelo não tem maçanetas nas portas, que são as maiores atrações do C-Métisse. As portas dianteiras se abrem em asa de gaivota ao passo que as traseiras seguem uma trajetória helicoidal.
Seu volante tem comandos centrais fixos, aletas de mudança de marchas atrás do volante, botões de partida e desligamento do carro, dois comandos elétricos para ajustar o volante de couro, pedais de alumínio e três faixas luminosas no console central que informam aos passageiros, por um jogo de luzes, o modo de propulsão híbrida em curso – modo ZEV (zero de emissão), recarga, etc.
Além do amplo porta-malas, o C-Métisse conta com dois espaços situados atrás das rodas dianteiras, que permitem acomodar um conjunto de bolsas e malas. Mas há muito mais nesse "concept": os faróis são equipados com uma série de "leds", pneus Michelin e duplo chevron na grade. E avanços tecnológicos não faltam num carro como este. O seu desempenho é reforçado por um conjunto de tração híbrido diesel de configuração inédita, beneficiando-se da mesma solução avançada do protótipo C4 Hybride HDi, revelado pela Citroën no início do ano.