Para receber a linha de produção do Audi TT na fábrica da montadora no país do leste europeu, a planta húngara recebeu investimento de 230 milhões de euros. Segundo a montadora alemã, o projeto de desenvolvimento do carro foi rápido, durou 20 meses.
A aparência do novo TT combina detalhes presentes nos Audi atuais, principalmente em sua parte frontal, com uma silhueta que ?mentem? de certa forma o estilo da versão anterior do TT. Segundo a Audi, "o novo TT quando parado, parece ansioso para se mover".
A mais recente versão do Audi TT conta ainda com inovadora tecnologia que ressalta a esportividade desse cupê da marca alemã. Trata-se da suspensão semi-ativa "MagneRide" da Delphi, que utiliza fluido magnetoreológico para controlar, em tempo real, o amortecimento de suspensão continuamente variável.
Entre as vantagens destacam-se melhor dirigibilidade, maior isolamento da estrada e mais conforto para o motorista com a possibilidade de selecionar o nível de amortecimento da suspensão por meio do acionamento de uma chave de preferência, de duas posições, montada no console do motorista.
Batizado de "Audi Magnetic Ride" no cupê TT, o MagneRide responde em tempo real à estrada e às condições de condução com base nos dados enviados por sensores que monitoram o movimento da carroceria e das rodas do carro.
Como o Golf, o novo TT é um carro de motor transversal, com suspensão dianteira McPherson e uma traseira de paralelogramo deformável com elemento longitudinal. O cupê estará disponível em duas versões de motorização, 2.0 turbo FSI (200 cavalos) e 3.2 V6 (250 cv). No início de 2007, a Audi lança a configuração conversível do modelo.