Virgílio deu exemplos do que considera o avanço de uma escalada autoritária citando a intenção do governo de proibir que funcionários dêem informações sobre investigações em curso, conforme divulgou a imprensa.”É a mordaça dos funcionários”, ironizou. Ele citou ainda a minuta de decreto que está em estudo pelo governo sobre a ampliação do acesso às informações de sigilo fiscal e bancário quebrados pela Justiça.
Virgílio afirma ainda que fazem parte desta escalada a defesa do projeto da chamada Lei da Mordaça, que impede os integrantes do Ministério Público de darem informações sobre investigações, assim como os dois projetos já enviados ao Congresso: o que cria o Conselho Federal de Jornalismo (CFJ) e o que institui a Agência Nacional de Cinema e Audiovisual (Ancinav).
Virgílio repetiu seu discurso de ontem argumentando que iniciativas como esta teriam o objetivo de impedir que continuem as denúncias de corrupção no governo.
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