O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, evitou comentar as notícias
veiculadas pela imprensa de que o engenheiro brasileiro João José de Vasconcelos
Júnior, seqüestrado em janeiro deste ano no Iraque, estaria morto.
Na
entrevista coletiva que concedeu no Itamaraty, o chanceler disse que o governo
brasileiro "não tem provas da morte do engenheiro. Temos que partir do
pressuposto de que ele está vivo". Amorim disse ainda que, se lhe perguntassem
se tem convicção de que Vasconcelos Júnior está vivo, responderia que não.
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