O reitor do centro universitário, José Campos de Andrade, assegurou que a ação dos alunos não tem relação alguma com a universidade. ?Os alunos contrataram advogados e peritos para fazer a avaliação dos prejuízos. O pedido de indisponibilidade foi uma maneira de se precaver, ou seja, para que quando o juiz arbitrar a decisão, a Ordem tenha o dinheiro para pagar os alunos?, explicou o reitor.
Na última quarta-feira, o centro universitário conseguiu uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogando a suspensão da matrícula dos aprovados, que havia sido conquistada através de uma ação da OAB/PR. Com isso, os setecentos aprovados puderam começar o ano letivo na última segunda-feira. De acordo com o reitor José Campos de Andrade, mesmo que a decisão seja apenas provisória, já é um grande passo para que o Uniandrade saia vitorioso no julgamento do mérito.
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