Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) estão acompanhando desde a semana passada dos trabalhos de retirada da draga que tombou no Porto de Antonina. Nesta quarta-feira (13) a draga permanecia virada, estacionada próxima ao cais do Terminal Portuário Ponta do Félix.

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De acordo com o chefe do escritório regional do IAP no Litoral, Reginato Bueno, foram feitas três tentativas para retirada da draga. ?Todas sem sucesso?, disse Reginato.

Segundo o presidente do IAP, Rasca Rodrigues, será elaborado outro plano de ação para retirada da embarcação. ?O primeiro plano, que incluía a draga desvirada no próprio local, foi abortado. Solicitamos a elaboração de um segundo plano de ação e também de um cronograma de trabalho das atividades?, explicou Rasca.

O segundo plano deverá passar pela aprovação do Instituto e prevê o deslocamento da draga para Paranaguá, onde será desvirada no Porto.

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O presidente do IAP destacou que para a draga ser deslocada do local do acidente a Paranaguá é exigido licenciamento do IAP e da Marinha. Rasca explicou que para liberar o deslocamento junto ao IAP é necessário que a empresa responsável pela embarcação e pelos trabalhos de remoção, Mineiradora Serra da Prata, apresente a documentação exigida (plano de ação e cronograma).