As 390 indústrias paranaenses de material plástico começaram o ano de 2004 reduzindo produção, dando férias coletivas a trabalhadores e desligando parte das máquinas, apesar do mercado consumidor estar desabastecido. O problema é que as empresas não estão conseguindo repassar a seus clientes o aumento de 38% dos preços da principal matéria-prima, a resina termoplástica, imposto pelas sete petroquímicas que atuam no País. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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