O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, procurou minimizar o suposto envolvimento de petistas na chamada máfia dos sanguessugas, que envolve deputados acusados de fazer emendas superfaturadas para compras de ambulâncias.

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Mercadante, que fez campanha no início da tarde em São Matheus, zona leste de São Paulo, afirmou que "a eficiência, mais uma vez foi do governo Lula, que identificou a fraude, que já existia desde o governo do PSDB e do Fernando Henrique Cardoso". Relação de 112 suspeitos de envolvimento com o esquema, divulgada pela revista Veja desta semana, aponta o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, e o ex-candidato ao governo do Ceará José Airton Cirilo entre os beneficiados pelo pagamento de propina.

"Alguns citados já não são mais deputados e operavam no governo anterior", afirmou Mercadante. Ele defendeu a apuração do envolvimento dos políticos e a punição dos culpado.

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