Segundo Mercadante, o presidente da República é quem dá a palavra final sobre indicações de cargos no governo. Ele ressaltou que isso é uma decisão do Executivo, e não de partidos políticos. ?E a decisão da liberação de emendas é de cada Ministério, que sabe quais são as prioridades de investimento do país?, ressaltou.
Questionado sobre um encontro na residência do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, no dia 19 de junho, quando teria sido articulada por alguns membros do governo a saída de Aldo Rebelo da Coordenação Política, Mercadante foi enfático ao criticar a versão divulgada pela imprensa sobre o encontro. ?Não houve reunião secreta. Nós podemos almoçar e dialogar com quem acharmos necessário. No meu mandato de senador, eu tenho essa prerrogativa, e a Constituição me dá essa liberdade de expressão de diálogo, sobretudo com amigos meus que eu conheço há 30 anos. Não houve reunião, não houve deliberação, ou manifestação sobre vários pontos que a imprensa retratou?, disse.
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