Além de estudantes vindos de escolas públicas e de afro-descendentes, os filhos de pequenos agricultores ou de pessoas assentadas poderão também ter direito às cotas especiais nos vestibulares de instituições federais. A proposta do deputado federal Adão Pretto (PT-RS) prevê 50% de vagas para essas pessoas, mas em cursos específicos ligados ao campo, como Agronomia, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária.

Segundo o deputado gaúcho, os membros da agricultura familiar têm poucas possibilidades de passar em vestibulares convencionais, já que dificilmente freqüentam cursinhos preparatórios, por exemplo. “Quem acaba passando é o filho do fazendeiro, ou mesmo uma pessoa do meio urbano, que vai acabar tirando o diploma e ir trabalhar em outra função”, afirmou (leia mais na edição de amanhã no jornal O Estado do Paraná).

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