A aprovação do programa de Parceria Público-Privada (PPP) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado poderá reforçar investimentos da Companhia Vale do Rio Doce na área de concessões que dependem da união de esforços para o desenvolvimento de projetos, especialmente o setor ferroviário. A avaliação foi feita hoje pelo presidente da Vale, Roger Agnelli.

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Segundo ele, a empresa mantém contatos com os ministérios dos Transportes, Planejamento, Desenvolvimento e Fazenda, para viabilizar projetos considerados estruturantes e com retorno de longo prazo. "A Parceria Público Privada é bem vinda em casos específicos, em áreas específicas. A Vale do Rio Doce vai estudar isso com o governo federal, para buscar o desenvolvimento interno e melhorar a eficiência, principalmente na área de transportes", garantiu Agnelli.

Alguns projetos se referem à continuidade de investimentos na Ferrovia Norte/Sul; no Porto de Itaqui/Ponta da Madeira(MA) e no contorno de Belo Horizonte. Também se prevê investimentos na Serra do Tigre, representando uma melhora do traçado ferroviário em Minas Gerais. Isso permitiria dobrar a capacidade de transporte da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), elevando a velocidade de transporte de cargas dos atuais 15 ou 20 quilômetros por hora para cerca de 60 a 65 quilômetros horários. A aprovação do programa de Parceria Público-Privada (PPP) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado poderá reforçar investimentos da Companhia Vale do Rio Doce na área de concessões que dependem da união de esforços para o desenvolvimento de projetos, especialmente o setor ferroviário. A avaliação foi feita hoje pelo presidente da Vale, Roger Agnelli.

Segundo ele, a empresa mantém contatos com os ministérios dos Transportes, Planejamento, Desenvolvimento e Fazenda, para viabilizar projetos considerados estruturantes e com retorno de longo prazo. "A Parceria Público Privada é bem vinda em casos específicos, em áreas específicas. A Vale do Rio Doce vai estudar isso com o governo federal, para buscar o desenvolvimento interno e melhorar a eficiência, principalmente na área de transportes", garantiu Agnelli.

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Alguns projetos se referem à continuidade de investimentos na Ferrovia Norte/Sul; no Porto de Itaqui/Ponta da Madeira(MA) e no contorno de Belo Horizonte. Também se prevê investimentos na Serra do Tigre, representando uma melhora do traçado ferroviário em Minas Gerais. Isso permitiria dobrar a capacidade de transporte da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), elevando a velocidade de transporte de cargas dos atuais 15 ou 20 quilômetros por hora para cerca de 60 a 65 quilômetros horários.

Agnelli revelou que outros estudos estão sendo examinados em conjunto pela empresa e pelo governo federal. Ele destacou que um setor em que a união de esforços através da PPP será bem vinda é a infra-estrutura portuária, cabendo ao empresariado os investimentos e ao governo, a obra de dragagem.

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