Exportações de carne de gado, leite e derivados foram suspensas pelo governo inglês, diante da descoberta de um foco de aftosa numa fazenda localizada na região sul do país.

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Uma barreira sanitária de 10 quilômetros foi demarcada em torno da área afetada, em torno da qual o governo determinou o reforço da vigilância e proteção aos demais pecuaristas, proibindo também o transporte de animais em qualquer parte do território nacional.

A medida urgente é adequada, pois em 2001 a pecuária britânica sofreu um prejuízo de alguns milhões de libras esterlinas em função do surto de febre aftosa, que levou ao sacrifício de algo entre 6,5 milhões a 10 milhões de cabeças.

O primeiro governo a anunciar a suspensão das compras de carne suína de origem inglesa foi o norte-americano, mediante determinação expedida pelo Departamento de Agricultura. Carnes ovina e bovina produzidas na Inglaterra já não entravam nos Estados Unidos desde 2001.

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Ainda não se pode avaliar se o problema trará resultados favoráveis à indústria brasileira de exportação de carnes, bastante penalizada nos últimos anos com a repercussão negativa dos focos de aftosa no Mato Grosso do Sul.

Dentre os maiores exportadores de carne do mundo, o Brasil firmou a posição graças ao desenvolvimento tecnológico da pecuária.

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