O adiamento para 1º de março da vigência da MP 232 foi, segundo o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, uma demonstração de respeito do governo ao Congresso e uma abertura de discussões no Parlamento. Segundo o ministro, a decisão é um sinal positivo de que há um interesse do governo em dialogar com os parlamentares.

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"Eu só queria que o Parlamento tivesse condição de discutir esse assunto antes que ele entrasse em vigor e todos estão debruçados sobre esta questão", disse Rodrigues.

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