O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou para o dia 9 julgamento de recurso em que Gil Rugai, de 22 anos, pede para não ir a júri popular. Ele é acusado de matar o pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra Troitiño, em 2004. O casal foi morto dentro da própria casa, em Perdizes, na zona oeste de SP. A defesa argumenta que não há provas contra Gil.
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