Um acordo pôs fim, temporariamente, ao impasse entre a prefeitura e o governo do Estado sobre o preço da passagem.
Durante 3 semanas houve diminuição de 10% na frota de ônibus que serve aos moradores da região metropolitana de Curitiba pelo sistema integrado de transportes.
A decisão de reduzir os ônibus tinha sido tomada pela Urbs, empresa da prefeitura que administra o transporte coletivo, por causa da recusa da Comec, ligada ao Governo do Estado, em autorizar o reajuste da passagem. O aumento seria de R$ 1,50 para R$ 1,70. Sem o reajuste, a Urbs alegou que o sistema daria um prejuízo de R$ 1 milhão e 160 mil por mês. Depois de várias reuniões, ficou acertado que as empresas vão colocar novamente toda a frota para circular, sem reajuste da passagem. Se houver prejuízos, eles serão ressarcidos.
O reajuste só deverá será aplicado depois que a Comec analisar as planilhas de custo, provavelmente em 30 de abril. Se a passagem subir mesmo para R$ 1,70, poderá ser cobrado um valor um pouco mais caro do que esse pelo tempo necessário para ressarcir o prejuízo do período em que a passagem ficou congelada em R$ 1,50. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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