O deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) voltou a afirmar, nesta sexta-feira, que o partido tem pareceres que autorizam "provocar" um processo de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que essa ação não depende de um julgamento jurídico, mas político.

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"Depende da vontade da sociedade, da vontade das ruas", afirmou. Mas ACM Neto negou que tenha vindo ao 2.º Congresso Internacional de Derivativos e Mercado Financeiro para sugerir um processo de impeachment de Lula.

Ele voltou também a criticar a lentidão com que o governo encaminha os documentos requeridos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios e cobrou do líder do PT no Senado e presidente da comissão, Delcídio Amaral (MS), uma postura mais ativa.

"Acho que o presidente da comissão precisa se movimentar mais quando há atraso na entrega de informação", disse. Mas disse que, diante das cobranças que foram feitas nessa semana, Amaral deverá buscar tornar ágeis os processos de informação.

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