A estudante Débora Rodrigues, filha do pastor Antonio Rodrigues, passageiro do vôo 1907 da Gol, que está desaparecido, ficou sabendo do episódio quatro horas depois de chegar ao Aeroporto de Brasília. Ela e sua mãe chegaram ao local às 17h30 para buscar o pai, que voltava de um trabalho religioso de uma semana em Manaus (AM).

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A chegada do avião estava prevista para as 18h10, mas até as 24h os parentes permaneciam sem novas informações, apesar de insistirem na administração do aeroporto e no balcão da companhia aérea. As primeiras informações sobre o acidente só foram passadas para Débora por uma amiga que viu a notícia pela TV e ligou para ela.

Os familiares dos passageiros começaram a ser transferidos do saguão do aeroporto às 21h, mas naquele momento ninguém da companhia informava a razão. Eles estão num prédio da Infraero, próximo ao aeroporto, no prédio de engenharia e manutenção, meio ambiente e navegação aérea.

Cerca de 200 pessoas aguardam notícias no térreo do prédio. Muitos estão chorando e um parente relatou aos outros que conseguiu um contato telefônico rápido com um dos passageiros, o que causou uma comoção. O fato causou grande expectativa, mas isso não se confirmou porque era apenas uma mensagem gravada no celular.

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